Estudos apontam que os nossos ancestrais consumiam dietas que continham açúcar, principalmente sob a forma de frutas e ocasionalmente de mel. Os humanos evoluíram tendo uma aceitação intensa ao sabor doce, provavelmente porque, na natureza, a doçura indica que as frutas já estão maduras e prontas para serem consumidas. Esse fato certamente influenciou nosso paladar hoje no que diz respeito à aceitação pelo doce.
Embora a glicose seja normalmente representada como o carboidrato do produto final da fotossíntese nas equações simplificadas, na realidade pouca glicose livre é produzida nas células fotossintezantes.
A fotossíntese envolve duas séries de reações. Na primeira séria, chamada reações de claro (ou reações de transdução de energia), as moléculas de clorofila absorvem a energia da luz e a utilizam para sintetizar ATP nem como NADPH. Estes produtos serão então utilizados na segunda série de reações, chamada defização de carbono (fase escura), para converter moléculas de CO2 presentes no ar em carboidratos.
A maior parte do carbono fixado é convertido em sacarose, a principal forma de transporte dos açúcares, ou em amido, a principal forma de estocagem de carboidratos nas plantas. À noite, a sacarose é produzida a partir do amido e exportada dos locais de síntese (folha), através de feixes vasculares, para as regiões de consumo (caule, gemas vegetativas, raízes e órgãos reprodutivos) onde será utilizada para o crescimento e/ou armazenamento, pois poderá ser convertida em amido, com função semelhante ao glicogênio nos seres humanos, ou então em celulose, a qual servirá para formar as estruturas da planta, como o caule e as folhas, por exemplo.
Na fase escura da fotossíntese há formação de sacarose através da reação indicada abaixo.

As hexoses liberadas a partir da hidrólise de sacarose podem ser utilizadas em processos anabólicos ou catabólicos e também fornecendo açúcares redutores para o processo de ajustamento osmótico.